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MSN Dinheiro – Aquisição da Multiner pela CPFL não faz sentido, diz analista

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Declaração na MSN Dinheiro:

Uma possível negociação para que a CPFL (CPFE3) adquira a Multiner seria negativa para a empresa, conforme noticiado na última segunda-feira (30), revelou o analista da Ativa Corretora, Ricardo Corrêa.

“A aquisição não faz sentido dentro do plano de negócios da CPFL e, por esta razão, acreditamos que tenha sido motivada por agenda política dos acionistas controladores”, escreve em relatório.

Segundo o analista, a empresa tende a apresentar uma trajetória de piora na governança corporativa “em função da agregação de um componente político mais agressivo no processo de gestão e nas decisões de investimento da companhia”. Além disso, os múltiplos pelos quais a ação é negociada indicam ser um ativo caro, portanto as ações podem ser marcadas pela volatilidade, alerta.

Passivo significativo

Sobre a Multiner, Corrêa destaca que a empresa encontra dificuldades em encontrar um interessado em comprar parte da empresa, que possui um passivo significativo relacionado às usinas leiloadas. Ademais, juntamente com a Bertin, a companhia apresenta atraso na entrada em operação de usinas termelétricas e representa uma crise no setor elétrico, ressalta.

“Contudo, a combinação das notícias relacionadas à aquisição dos ativos da Bertin por parte da Petrobras e a aquisição dos ativos da Multiner por parte da CPFL nos levam a crer que estaríamos próximos do fim desta crise, obviamente, com o patrocínio dos minoritários destas empresas”, indica.

Written by Ricardo Corrêa

June 1, 2011 at 1:14 pm

CPFL – Aquisição da Multiner deteriora valor e visão da governança da empresa

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Foi divulgado hoje, pelo Jornal Valor Econômico, que a CPFL estaria em negociações avançadas para a aquisição de participação majoritária da Multiner. A Multiner é uma geradora de energia, dona da concessão de sete usinas termelétricas e dois parques eólicos (com capacidade de gerar 151 MW). Deste portfólio, contudo, apenas as eólicas e uma termelétrica de 87 MW estão hoje em funcionamento, com as outras seis termelétricas, com cerca de 1.100 MW de capacidade, com entrada em operação em atraso. Com a operação, a CPFL, que recentemente adquiriu os parques eólicos da Siff Énergies e incorporou os ativos da ERSA criando a CPFL Renováveis, aumentaria seu portfólio de projetos e levaria a sua empresa a uma diversificação pouco intuitiva, através da operação de projetos termelétricos movidos a óleo combustível. A CPFL não confirmou a informação.

A aquisição não faz sentido dentro do plano de negócios da CPFL e por esta razão acreditamos que tenha sido motivada por agenda política dos acionistas controladores. A Multiner é uma empresa com um passivo significativo relacionado às usinas leiloadas que tem sido incapaz de entregar, e vinha tentando vender uma participação no seu capital há algum tempo, sem sucesso por falta de interessados. Esta empresa é o pivô, junto com o grupo Bertin, de uma crise silenciosa que ocorre no setor elétrico, relacionada ao atraso da entrada em operação de térmicas a óleo que somam quase 3 GW de capacidade instalada. O regulador e o governo vem tentando contornar esta crise, sem muito sucesso. Contudo, a combinação das notícias relacionadas à aquisição dos ativos da Bertin por parte da Petrobras e a aquisição dos ativos da Multiner por parte da CPFL nos levam a crer que estaríamos próximos do fim desta crise, obviamente, com o patrocínio dos minoritários destas empresas.

Ressaltamos que, conforme vínhamos defendendo, a CPFL tende a entrar em uma trajetória de deterioração da qualidade da governança em função da agregação de um componente político mais agressivo no processo de gestão e nas decisões de investimento da companhia. Este processo é sutil, ainda que inegável. Consideramos a CPFL um ativo caro, se levarmos em consideração os múltiplos a que tem negociado, e tende a sofrer com a volatilidade relacionada às questões discutidas acima.

Written by Ricardo Corrêa

May 31, 2011 at 8:28 pm

Exame – Ação da Tereos está descontada e pode ter alívio após oferta, diz Ativa

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Declaração na Exame.com:

 

A oferta primária de ações anunciada pela Tereos (TERI3) nesta semana tem pontos positivos e negativos. Pelo menos esta é a avaliação de Ricardo Corrêa, analista da Ativa Corretora. Para ele, no curto prazo a operação representa uma diluição do acionista minoritário. “A tendência é que até sua conclusão o preço das ações se mantenha pressionado”, avalia.

A empresa anunciou na quarta-feira que estima captar entre 450 milhões de reais e 600 milhões de reais. Por outro lado, concluída a operação, Corrêa acredita que a tendência seja de apreciação do papel. Segundo ele, as ações da Tereos encontram-se descontadas em função da combinação da overhang (excesso de ações no mercado) relacionado à oferta e às circunstâncias de mercado.

“Os preços elevados das commodities utilizadas pelo negócio de amidos europeu do grupo que utiliza milho e trigo como matéria-prima vem pressionando as margens operacionais da Tereos”, lembra Corrêa.

Nos últimos 12 meses, as ações ordinárias refletem o receio dos investidores e registram desvalorização de 25%. Atualmente, a empresa conta com 13% de seu capital social negociado no mercado de ações. Após a oferta, este percentual saltará para 25%, patamar necessário para adentrar o Novo Mercado.

Os recursos captados serão utilizados para a expansão por meio de aquisições ou investimento em ativos existentes. Para o negócio de cana-de-açúcar, a intenção é crescer as atividades no Brasil e, para o negócio de amido, os recursos irão para novos projetos ou aquisições na América Latina, Ásia e Leste Europeu.

Written by Ricardo Corrêa

May 27, 2011 at 6:35 pm

TV Ativa – B2W – Problemas de entrega nas mercadorias – Panorama S.A.

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Written by Ricardo Corrêa

May 26, 2011 at 8:19 pm

TV Ativa – Eletrobras – perspectivas negativas para as ações da empresa

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Written by Ricardo Corrêa

May 20, 2011 at 8:45 pm

Canal Rural – Indústria de cana-de-açúcar trabalha para alcançar normalidade dos preços

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Declaração no Canal Rural:

 

Com a demanda por etanol maior que a oferta, aindústria de cana-de-açúcar trabalha para equalizar a balança e não deixar de ganhar com a carência do produto no mercado interno. Segundo o diretor da Sociedade Corretora de Álcool (SCA), Martinho Ono, o futuro depende da retomada de investimentos.

Ono acredita que o aumento abrupto do preço do etanol foi causalidade de final e início de safra e que atualmente os preços já estão mais perto da normalidade, pelo menos para o produtor.

Segundo ele, o governo precisa olhar para o setor e criar mecanismos que incentivem essa retomada de investimentos, não apenas quanto à concessão de crédito, como também uma política mais clara, além de soluções que ajudem o setor a vencer dificuldades como o custo de produção crescente a cada ano.

De acordo com a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), já no início da safra 2011/2012 as unidades produtoras estão dando prioridade ao etanol, mostrando que o setor está de fato comprometido em alcançar a normalidade da oferta.

A produção reflete nos preços do etanol, que vem apresentando consecutivas quedas. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço do etanol hidratado na região Centro-Sul caiu 9,12% entre os dias 9 e 13 de maio, em relação à semana anterior. O do etanol anidro, 24,7%.

Apesar dos esforços para aumentar a produtividade, faltam usinas no país para absorver essa demanda. Parte do déficit se deve ainda aos impactos da crise de 2008, que estacionou os investimentos no setor, e aos próprios resultados da safra 2010/2011, prejudicada pela seca, o que implica na baixa concentração de sacarose e na produtividade agrícola.

Para o analista da Ativa Corretora, Ricardo Correa, o momento sinaliza um reflexo favorável para as empresas do setor.

– Essa pressão política tende a surtir um efeito positivo, especialmente agora que o etanol é considerado estratégico, deixando o crédito mais barato. O preço do produto não deve alterar em função disso – diz.

Quanto à expectativa para a safra 2011/2012, que já está sendo colhida, Ono afirma que ela ainda não deve atingir a produtividade ideal, mas a oferta deve ser levemente superior a de 2010/2011. A possibilidade de nova importação de etanol não estaria descartada numa próxima entressafra.

De acordo com o professor titular da FEA/USP, Marcos Fava Neves, o déficit de etanol no país corresponde a cinco bilhões de litros. Se novas usinas não entrarem em operação, e mantendo o volume de cerca de dois mil novos carros flex entrando em circulação por ano, esse déficit deve subir para 10 bilhões de litros até o final do ano.

– Para zerar a demanda, 36 novas usinas teriam que entrar em operação até o final de 2011, apenas para atender a demanda interna de etanol – diz Neves.

Written by Ricardo Corrêa

May 20, 2011 at 7:01 pm

TV Ativa – Notícia de Poço de Gás é Positiva para OGX

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Written by Ricardo Corrêa

May 19, 2011 at 8:23 pm

TV Ativa – Veja nossa Carteira Recomendada de 17/05/11

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Written by Ricardo Corrêa

May 17, 2011 at 8:32 pm

TV Ativa – Resultado trimestral da Petrobras – Panorama S.A

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Written by Ricardo Corrêa

May 16, 2011 at 8:33 pm

Infomoney – Eletropaulo: em momentum positivo após resultado, ação lidera ganhos do Ibovespa

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Declaração no Infomoney:

Apesar do desempenho operacional dentro do esperado, o resultado trimestral da Eletropaulo (ELPL6) trouxe um lucro líquido superior às estimativas dos analistas, fato que tem melhorado a expectativa do mercado em relação aos dividendos a serem distribuídos pela companhia – um dos principais drivers para o papel, conforme ressalta o analista Ricardo Corrêa, da Ativa Corretora. A resposta dos investidores tem correspondido para tal expectativa.

Após subirem 2,06% no pregão da quinta-feira (12), digerindo os números trimestrais apresentados pela Eletropaulo, os papéis ELPL4 seguiram em trajetória positiva nesta sexta-feira (13) e fecharam com alta de 3,94%, liderando os ganhos no Ibovespa pregão, cotadas a R$ 33,00. Vale mencionar que essas ações chegaram a bater o preço de R$ 33,82 no intraday, indicando no momento uma valorização de 6,52%.

Importante destacar também que o movimento nesses dois dias foi bem acima do apresentado pelo principal índice de ações da bolsa brasileira – na quinta-feira ele subiu 0,36%, enquanto nesta sexta-feira fechou com queda de 1,20%.

Mais lucro = mais dividendo
Segundo os analistas que acompanham a empresa, tanto o lucro líquido quanto o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foram beneficiaos pelo evento não-recorrente da adoção do IFRS, que resultou na não contabilização de ativos e passivos regulatórios. “O resultado foi impactado positivamente em R$ 116 milhões no 1T11”, afirma Filipe Acioli, analista da Ágora Corretora.

Apesar da sazonalidade desse impacto, Ricardo Corrêa, da Ativa, acredita que o bom desempenho dos papéis nessas sessões pós-resultado reflete as melhores expectativas de dividendos a serem distribuídos pela Eletropaulo no próximo ano por conta desse ajuste fiscal. “Na medida em que este [a distribuição de dividendos] é o principal driver para o papel, acreditamos que o resultado vá surtir efeito positivo sobre as ações da empresa”, afirma Corrêa.

Fortes altas limitam melhores recomendações
Embora tenha avaliado os resultados como positivos, a recomendação do analista da Ativa é de venda para ELPL4, visto que o preço-alvo previsto por ele para o final (R$ 30,50) encontra-se 7,58% abaixo do fechamento visto nesta sexta-feira. O target de R$ 38,46 estimado por Acioli mostra um potencial de valorização interessante frente ao fechamento atual (+15,64%), mas a recomendação do analista da Ágora é de manter os papéis em carteira.

Com a forte valorização desta sexta-feira, as ações preferenciais da Eletropaulo somam ganhos de 19,06% em 2011, ocupando o posto de sétima maior alta do Ibovespa no ano. Já o benchmark da bolsa brasileira acumula uma queda de 8,74% nesses pouco mais de cinco meses.

Written by Ricardo Corrêa

May 13, 2011 at 1:33 pm